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DVD – Vol. 14 – Reencarnação e Justiça da Reencarnação – Cosme Massi

Título: Vol. 14 – A REENCARNAÇÃO E A JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO – itens 166 a 171 - Compreender o Livro dos Espíritos – Parte 2ª - Do Mundo Espírita Ou Mundo Dos Espíritos – Capítulo IV – Da pluralidade das existências
Autor: Cosme Massi
Tipo: DVD – Seminário
Duração: 60 minutos
Idioma: Português 
Editora: Nobiltà 
Dimensões: 13,5 x 19 x 1,5 cm
Peso: 0,120 kg

de R$ 24,90 por apenas

3 X sem juros de R$ 3,30

ou R$ 9,90 à vista

Produto indisponível


Descrição

SAIBA MAIS SOBRE ESTE PRODUTO

RESUMO DO SEMINÁRIO - VOLUME 14: 
Analisa os itens de 166 a 171: A reencarnação e a justiça da reencarnação.  
 
SOBRE A COLEÇÃO COMPREENDER KARDEC:
A COLEÇÃO COMPREENDER KARDEC é uma contribuição ao entendimento dos admiráveis livros de Kardec. Destacar sua lógica, apresentar sua ordem didática, aprofundar seus capítulos e itens serão os nossos maiores desafios ao longo dessa coleção. Começamos com o primeiro e mais importante: "O Livro dos Espíritos”. Compreender Kardec para viver Kardec.
 
A REENCARNAÇÃO E JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO:

166. Como pode a alma que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea acabar de depurar-se?
“Sofrendo a prova de uma nova existência. ”
a) – Como realiza essa nova existência? Será pela sua transformação como Espírito?
“Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformação, mas para isso necessária lhe é a prova da vida corporal.”
b) – A alma passa então por muitas existências corporais?
“Sim, todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles.”
c) – Parece resultar desse princípio que a alma, depois de haver deixado um corpo, toma outro, ou seja, reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender?
“Evidentemente.”
 
167. Qual o fim objetivado com a reencarnação?
“Expiação, melhoria progressiva da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?”
 
168. É limitado o número das existências corporais, ou o Espírito reencarna perpetuamente?
“A cada nova existência o Espírito dá um passo adiante na senda do progresso. Quando se ache despojado de todas as impurezas não tem mais necessidade das provas da vida corporal.”
 
169. É invariável o número das encarnações para todos os Espíritos?
“Não; aquele que caminha depressa a muitas provas se forra. Todavia, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas, porquanto o progresso é quase infinito.”
 
170. O que fica sendo o Espírito depois da sua última encarnação?
“Espírito bem-aventurado; Espírito puro.”
 
171. Em que se funda o dogma da reencarnação?
“Na justiça de Deus e na revelação, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a seus filhos uma porta para o arrependimento. Não te diz a razão que seria injusto privar para sempre da felicidade eterna todos aqueles de quem não dependeu o melhorarem-se? Não são filhos de Deus todos os homens? Só entre os egoístas se encontram a iniqüidade, o ódio implacável e os castigos sem remissão.”
Todos os Espíritos tendem para a perfeição e Deus lhes faculta os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da vida corporal. Sua justiça, porém, lhes concede realizar, em novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa primeira prova.
Não obraria Deus com eqüidade, nem de acordo com a sua bondade, se condenasse para sempre os que talvez hajam encontrado, oriundos do próprio meio onde foram colocados e alheios à vontade que os animava, obstáculos ao seu melhoramento. Se a sorte do homem se fixasse irrevogavelmente depois da morte, não seria uma única a balança em que Deus pesa as ações de todas as criaturas e não haveria imparcialidade no tratamento que a todas dispensa.
A doutrina da reencarnação, isto é, a que consiste em admitir para o Espírito muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à idéia que formamos da justiça de Deus para com os homens que se acham em condição moral inferior; a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provações. A razão no-la indica e os Espíritos a ensinam.
O homem que tem consciência da sua inferioridade haure consoladora esperança na doutrina da reencarnação. Se crê na justiça de Deus, não pode contar que venha a achar-se, para sempre, em pé de igualdade com os que mais fizeram do que ele. Sustém-no, porém, e lhe reanima a coragem a idéia de que aquela inferioridade não o deserda eternamente do supremo bem e que, mediante novos esforços, dado lhe será conquistá-lo. Quem é que, ao cabo da sua carreira, não deplora haver tão tarde ganhado uma experiência de que já não mais pode tirar proveito? Entretanto, essa experiência tardia não fica perdida; o Espírito a utilizará em nova existência.

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