Título: Vol. 26 - Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos: Limites no Tempo - Itens 237 a 243 - Compreender o Livro dos Espíritos - Parte 2ª - Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos - Capítulo VI - Da Vida Espírita.
Tema: Espiritismo. Allan Kardec. Filosofia Espírita. Doutrina Espírita.
Ciência Espírita. Diversos.
Autor: Cosme Massi
Tipo: DVD – Seminário
Duração: 60 minutos
Idioma: Português
Editora: Nobiltà
Dimensões: 13,5 x 19 x 1,5 cm
Peso: 0,120 kg
de R$ 24,90 por apenas
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RESUMO DO SEMINÁRIO - VOLUME 26:
Analisa os itens 237 a 243: Como se dão as percepções dos Espíritos? Quais são os limites das percepções? Como os Espíritos apreciam o presente? Como se dá o conhecimento do passado ou do futuro?
SOBRE A COLEÇÃO COMPREENDER KARDEC:
A COLEÇÃO COMPREENDER KARDEC é uma contribuição ao entendimento dos admiráveis livros de Kardec. Destacar sua lógica, apresentar sua ordem didática, aprofundar seus capítulos e itens serão os nossos maiores desafios ao longo dessa coleção. Começamos com o primeiro e mais importante: "O Livro dos Espíritos”. Compreender Kardec para viver Kardec.
PERCEPÇÕES, SENSAÇÕES E SOFRIMENTOS DOS ESPÍRITOS: LIMITES NO TEMPO:
237. Uma vez de volta ao mundo dos Espíritos, conserva a alma as percepções que tinha quando encarnada?
“Sim, além de outras de que não dispunha, porque o corpo, qual véu sobre elas lançado, as obscurecia. A inteligência é um atributo do Espírito, que, no entanto, se manifesta mais livremente quando este não tem entraves a vencer.”
238. São ilimitados os conhecimentos e as percepções dos Espíritos? Numa palavra: eles sabem tudo?
“Quanto mais se aproximam da perfeição, tanto mais sabem. Se são Espíritos superiores, sabem muito. Os Espíritos inferiores são mais ou menos ignorantes acerca de tudo.”
239. Conhecem os Espíritos o princípio das coisas?
“Depende da elevação e da pureza que hajam atingido. Acerca disso, os de ordem inferior não sabem mais do que os homens."
240. A duração, os Espíritos a compreendem como nós?
“Não, e daí vem que nem sempre nos compreendeis quando se trata de determinar datas ou épocas.”
Os Espíritos vivem fora do tempo como o compreendemos. A duração, para eles, deixa, por assim dizer, de existir. Os séculos, para nós tão longos, não passam, aos olhos deles, de instantes que se perdem na eternidade, do mesmo modo que os relevos do solo se apagam e desaparecem para quem se eleva no espaço.
241. Os Espíritos fazem do presente uma idéia mais precisa e justa do que nós?
“Do mesmo modo que aquele que vê bem faz idéia mais justa das coisas do que o cego. Os Espíritos vêem o que não vedes. Logo, apreciam as coisas diversamente do modo por que o fazeis. Mas também isso depende da elevação deles.”
242. Como é que os Espíritos têm conhecimento do passado? E esse conhecimento lhes é ilimitado?
“O passado, quando com ele nos ocupamos, é presente. Verifica-se então, precisamente, o que se passa contigo quando recordas qualquer coisa que te impressionou no curso do teu exílio. Simplesmente, como já nenhum véu material nos tolda a inteligência, lembramo-nos mesmo daquilo que se te apagou da memória. Mas nem tudo os Espíritos sabem, a começar pela sua própria criação.”
243. E o futuro, os Espíritos o conhecem?
“Ainda isto depende da elevação que tenham conquistado. Muitas vezes apenas o entrevêem, porém nem sempre lhes é permitido revelá-lo. Quando o vêem, parece-lhes presente. À medida que se aproxima de Deus, tanto mais claramente o Espírito descortina o futuro. Depois da morte, a alma vê e apreende num golpe de vista suas passadas migrações, mas não pode ver o que Deus lhe reserva. Para que tal aconteça, preciso é que, ao cabo de múltiplas existências, se haja integrado nele.”
a) – Os Espíritos que alcançaram a perfeição absoluta têm conhecimento completo do futuro?
“Completo não se pode dizer, pois só Deus é soberano Senhor e ninguém O pode igualar.”