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DVD – Vol. 60 – Anjos guardiães. Espíritos protetores, familiares ou Simpáticos - Parte 3 - Cosme Massi

TÍTULO: Vol. 60 - Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal – Conhecimento de que é o Espírito Protetor. Podemos ter muitos Espíritos Protetores? Parte 3.

Tema: Espiritismo. Allan Kardec. Filosofia Espírita. Doutrina Espírita. Ciência Espírita. Diversos. 
Autor: Cosme Massi 
Tipo: DVD – Seminário
Duração: 60 minutos 
Idioma: Português 
Editora: KARDEC Books by Nobiltà
Dimensões: 13,5 x 19 x 1,5 cm 
Peso: 0,120 kg

3 X sem juros de R$ 8,30

ou R$ 24,90 à vista

Produto indisponível


Descrição

SAIBA MAIS SOBRE ESTE PRODUTO

RESUMO DO SEMINÁRIO - VOLUME 60 - Parte 3: Analisa os itens 503 a 512 – Conhecimento de que é o Espírito Protetor. Podemos ter muitos Espíritos Protetores?

ANJOS GUARDIÃES. ESPÍRITOS PROTETORES, FAMILIARES OU SIMPÁTICOS

503. Sofre o Espírito protetor quando vê que seu protegido segue mau caminho, não obstante os conselhos que dele recebe? Não há aí uma causa de turbação da sua felicidade?
“Compungem-no os erros do seu protegido, a quem lastima. Tal aflição, porém, não tem analogia com as angústias da paternidade terrena, porque ele sabe que há remédio para o mal, e que o que não se faz hoje, amanhã se fará.” 

504. Poderemos sempre saber o nome do nosso Espírito protetor, ou anjo guardião?
“Como quereis saber nomes para vós inexistentes? Supondes que Espíritos só há os que conheceis?”

a) – Como então o podemos invocar, se o não conhecemos?
“Dai-lhe o nome que quiserdes, o de um Espírito superior que vos inspire simpatia ou veneração. O vosso protetor acudirá ao apelo que com esse nome lhe dirigirdes, visto que todos os Espíritos bons são irmãos e se assistem mutuamente.”

505. Os Espíritos protetores que dão nomes conhecidos sempre são, realmente, os Espíritos das personalidades que tiveram esses nomes?
“Não. Muitas vezes, os que os dão são Espíritos simpáticos aos que de tais nomes usaram na Terra e, a mando destes, respondem ao vosso chamamento. Fazeis questão de nomes; eles tomam um que vos inspire confiança. Quando não podeis desempenhar pessoalmente determinada missão, não costumais mandar que outro, por quem respondeis como por vós mesmos, obre em vosso nome?”

506. Na vida espírita reconheceremos o nosso Espírito protetor?
“Decerto, pois não é raro que o tenhais conhecido antes de encarnardes.”

507. Pertencem todos os Espíritos protetores à classe dos Espíritos superiores? Poderão alguns pertencer às classes intermédias? Um pai, por exemplo, pode tornar-se o Espírito protetor de seu filho?
“Pode, mas a proteção pressupõe certo grau de elevação e um poder ou uma virtude a mais, concedidos por Deus. O pai que protege seu filho pode, por seu turno, ser assistido por um Espírito mais elevado.” 

508. Os Espíritos que se achem em boas condições ao deixarem a Terra sempre podem proteger os que lhes são caros e que lhes sobrevivem?
“Mais ou menos restrito é o poder de que desfrutam. A situação em que se encontram nem sempre lhes permite inteira liberdade de ação.”

509. Quando em estado selvagem ou de inferioridade moral, têm os homens, igualmente, seus Espíritos protetores? Caso tenham, serão de ordem tão elevada quanto a dos Espíritos protetores de homens muito adiantados?
“Todo homem tem um Espírito que por ele vela, mas as missões são relativas ao fim que visam. Não dais um professor de filosofia a uma criança que está aprendendo a ler. O progresso do Espírito familiar guarda relação com o do Espírito protegido. Tendo um Espírito que vela por vós, podeis tornar-vos, a vosso turno, o protetor de outro que vos seja inferior e os progressos que este realize, com o auxílio que lhe dispensardes, contribuirão para o vosso adiantamento. Deus não exige do Espírito mais do que comportem a sua natureza e o grau de elevação a que já chegou.”

510. Quando o pai que vela pelo filho reencarna, continua a velar por ele?
“Isso é mais difícil. Contudo, de certo modo o faz, pedindo, num instante de desprendimento, a um Espírito simpático que o assista nessa missão. Ademais, os Espíritos só aceitam missões que possam desempenhar até ao fim. 

“Encarnado, mormente em mundo onde a existência é material, o Espírito se acha muito sujeito ao corpo para poder dedicar-se inteiramente a outro Espírito, isto é, para poder assisti-lo pessoalmente. Tanto assim que os que ainda se não elevaram bastante são também assistidos por outros, que lhes estão acima, de tal sorte que, se por qualquer circunstância um vem a faltar, outro lhe supre a falta.” 

511. A cada indivíduo achar-se-á ligado, além do Espírito protetor, um mau Espírito, com o fim de impeli-lo ao erro e de lhe proporcionar ocasiões de lutar entre o bem e o mal?
Ligado não é o termo. É certo que os maus Espíritos procuram desviar do bom caminho o homem, quando se lhes depara ocasião. Sempre, porém, que um deles se liga a um indivíduo, age por si mesmo, porque conta ser atendido. Há então luta entre o bom e o mau, vencendo aquele por quem o homem se deixe influenciar.”

512. Podemos ter muitos Espíritos protetores?
“Todo homem conta sempre Espíritos mais ou menos elevados que com ele simpatizam, que lhe dedicam afeto e por ele se interessam, como também tem junto de si outros que o assistem no mal.”


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